Segundo final de semana do The Town começa com performance apoteótica de Backstreet Boys

Leia mais: https://jornal-1-noticias-e-eventos.webnode.page/news/segundo-final-de-semana-do-the-town-comeca-com-performance-apoteotica-de-backstreet-boys/

Em uma verdadeira catarse coletiva, 75 mil fãs estiveram presentes na Cidade da Música e aproveitaram os shows de um dia que foi dedicado a nostalgia dos anos 90 e 2000

São Paulo, 12 de setembro de 2025: Eles estão de volta, ok? Nesta sexta-feira, o The Town viveu um momento que entrou para sua história. Os Backstreet Boys retornaram ao país e desembarcaram na Cidade da Música para um show em que a energia não caiu em nenhum instante. Com vocais afinados, coreografias, efeitos pirotécnicos e visuais marcantes, a banda fez o público vibrar e deixou 75 mil pessoas hipnotizadas do início ao fim da performance. Desde cedo, os fãs chegaram ao festival para mais um dia de experiências inesquecíveis, que foi marcado por uma viagem no tempo em clima de nostalgia dos anos 90 e 2000. Além da performance arrebatadora dos Backstreet Boys, o Skyline recebeu Jason Derulo, CeeLo Green e Jota Quest. No The One, Luísa Sonza brilhou como headliner, enquanto a São Paulo Square teve como grande destaque a banda Snarky Puppy. Já no Quebrada, quem fechou a noite foi Kayblack, e no Factory, TZ da Coronel. Para encerrar o terceiro dia de The Town em grande estilo, a The Tower Experience ainda trouxe o maior after de todos os tempos com o set eletrizante de Dubdogz.

A enfermeira Eslaine Barbosa, de 36 anos, moradora de São Paulo, decidiu encarar a experiência do The Town sozinha e garante que não poderia ter feito escolha melhor. Em sua primeira vez no festival, ela conta que está encantada com a atmosfera do evento e com a energia do público. Veio especialmente para assistir aos shows do Jota Quest e dos Backstreet Boys, numa viagem afetiva que a fez relembrar a adolescência. Entre os momentos que mais a marcaram está o espetáculo aéreo “The Flight”, que ela descreve como “sensacional e emocionante”, algo que ficará guardado como lembrança única. Para Eslaine, cada detalhe do festival é uma oportunidade de colecionar memórias e viver momentos incríveis!

Palco Skyline recebeu shows de Backstreet Boys, Jason Derulo, Ceelo Green e Jota Quest

Nesta sexta-feira, o Skyline foi tomado por um clima nostálgico. Os Backstreet Boys foram os headliners da noite e transformaram a Cidade da Música em um verdadeiro coral de 75 mil de vozes. Com direito a cenografia grandiosa, coreografias icônicas e hits geracionais como “I Want It That Way”, “Everybody” e “As Long As You Love Me”, o grupo norte-americano fez um espetáculo carregado de emoção e transportou os fãs para os anos 1990 e 2000. Foi um dos momentos mais aguardados desta edição, mostrando a força atemporal da boyband e a paixão intensa dos fãs por Nick Carter, Howie Dorough, AJ McLean, Brian Littrell e Kevin Richardson. A banda celebrou os 25 anos do álbum Milennium e recebeu uma cópia do disco no palco.

Antes, Jason Derulo incendiou o palco com uma mistura contagiante de pop e R&B, com coreografias que deram ainda mais ritmo ao show. O cantor norte-americano, dono de diversos hits globais, fez questão de exaltar o Brasil, incluindo muito funk no setlist e fez da Cidade da Música uma grande pista de dança.

CeeLo Green levou soul e groove – além do funk brasileiro e samba – ao festival em uma apresentação marcante. Com sua voz inconfundível, o artista transformou a Cidade da Música em uma verdadeira discoteca, trazendo seus sucessos e conquistando o público com seu carisma, entregando um show repleto de referências ao Brasil, além de muita musicalidade e vibração.

Abrindo a programação, o Jota Quest aqueceu o Skyline com sucessos que marcaram gerações como “Hoje”, “Dias Melhores” e “Do Seu Lado”. A banda mineira embalou o público em um show cheio de energia, fazendo uma homenagem ao Tim Maia ao final do setlist.

Aos 41 anos, o designer gráfico Gustavo Silva, de São Paulo, aproveitou o The Town para viver uma experiência inédita: assistir ao show do Jota Quest pela primeira vez. Ele conta que, apesar de morar na capital, nunca havia visto a banda ao vivo e ficou impressionado com a energia contagiante da apresentação. “Achei incrível, uma energia fantástica. Eles tocaram as clássicas e a homenagem ao Tim Maia foi muito bacana”, destaca. Gustavo, que já tinha vindo na semana passada para assistir ao Green Day, voltou desta vez acompanhado da esposa, Camila, que também se animou para curtir os shows de CeeLo Green e Jason Derulo. “Nem senti que estava fazendo frio, devido a enorme animação dos shows”, falou.

The One uniu a geração atual do pop brasileiro

Dominado pela nova geração do pop nacional, com performances inéditas, exclusivas, cheias de atitude, potência e diversidade, o The One recebeu grandes shows nesta sexta-feira. Luísa Sonza brilhou como headliner do palco, em uma apresentação nova, que foi pensada especialmente para o festival. Com sua voz poderosa, figurinos impactantes e uma cenografia grandiosa, Luísa fez o público cantar e dançar sem parar, com suas músicas e covers – como “Amor e Sexo” – consolidando-se como uma das maiores representantes do pop nacional atual.

Antes, Pedro Sampaio transformou o espaço em uma verdadeira festa. Com sua energia já característica e um set recheado de sucessos, o DJ e produtor entregou um show repleto de efeitos visuais e um cenário que o deixava suspenso em uma plataforma em cima do palco em alguns momentos. Interagindo com a plateia a todo instante, Pedro trouxe coreografias como “Cavalinho” e “Poc Poc”, que fez toda o público dançar em sincronia na frente do palco.

Já Duda Beat chegou com tudo com seu repertório autoral, misturando influências do brega, pop e música eletrônica em uma apresentação cheia de identidade. O público cantou em coro seus grandes sucessos como “Chega” e “Meu Pisêro”. A cantora revelou seu sentimento de como foi se apresentar para uma plateia que acompanhou todo momento com ela. “Eu fiquei muito nervosa e ansiosa porque foi um show que eu me arrisquei muito, fazendo várias coisas novas no palco. Mas eu estou muito feliz com o resultado, estou feliz com a minha entrega. Espero que todos tenham curtido! Cantei um pouco dos grandes sucessos, das músicas novas, me arrisquei na Kate Bush e tocando guitarra, dancei… saí dali de alma lavada!”.

Abrindo as apresentações do palco, Di Ferrero trouxe um show exclusivo para o The Town – o The Hard Pop Party. O artista, muito emocionado no final da apresentação, trouxe uma mistura de estilos e preparou um que setlist contou com sucessos do NX Zero, de sua carreira solo e covers – como de Britney Spears, ‘N SYNC e até mesmo um mashup de Péricles com Paramore.

Quebrada recebeu shows potentes nesta sexta-feira

Novidade nesta edição, o Quebrada mostrou, mais uma vez, toda sua força e autenticidade. Kayblack convidou Vulgo FK e Caveirinha em uma apresentação que incendiou a plateia com hits do trap e funk, reforçando o protagonismo da nova geração da cena. Duquesa trouxe toda sua potência e representatividade em um show forte, carregado de rimas afiadas e mensagens contundentes, que ainda contou com a participação especial de Tasha & Tracie. No terceiro dia de festival, o The Town recebeu a Batalha da Aldeia – Superliga, que contou com a programação de grandes duelos como Kroy (SP) superou Gomes (DF), Naia (RN) venceu Jotape (SP), Winnit (SP) derrotou Thiago (SP) e Kant (SP) levou a melhor sobre Monarka (BA). Nas semifinais, Kroy venceu Naia, e Winnit superou Kant, garantindo a classificação de ambos para a grande final da Superliga, marcada para 14 de setembro, último dia do festival.

Factory abriu espaço para diversidade e potência da cena nacional

O Factory apresentou uma noite marcada por diversidade e força. Um dos grandes destaques do trap brasileiro, TZ da Coronel colocou toda a plateia para pular do início ao fim de sua apresentação. Antes, Alee, que também cantou com o Filipe Ret no palco Skyline no dia 6 de setembro, manteve a energia em alta com sua presença. Um dos momentos mais emocionantes foi o show dos Brô MC’s, pioneiros do rap indígena no Brasil, que levaram mensagens de resistência, identidade e ancestralidade à Cidade da Música, incluindo a bandeira do projeto do The Town e Rock in Rio, o “Amazônia Live – Hoje e Sempre”. Abrindo a programação do espaço, Kaê Guajajara, reconhecida como uma das principais vozes da Música Popular Originária (MPO). Ela trouxe suas composições que são marcadas por muita potência, força, identidade e luta.

São Paulo Square viveu noite memorável de jazz com show do Snarky Puppy

A São Paulo Square voltou a transformar a Cidade da Música em um grande clube de jazz a céu aberto. A banda Snarky Puppy, headliner da noite, encantou o público com sua sonoridade inovadora, mesclando improviso, groove e virtuosidade instrumental em uma apresentação que se tornou um dos destaques do festival. O palco também recebeu Leo Gandelman, que emocionou com seu saxofone e toda a força de sua trajetória no jazz brasileiro. Ele desceu do palco e tocou para plateia sentindo toda a vibração de todos que estavam ali. A The Square Big Band abriu o dia com seu repertório próprio e depois recebeu as lendas da bossa nova e MPB, Alaíde Costa e Claudette Soares, em um encontro histórico, que emocionou a plateia com interpretações clássicas, celebrando a tradição e a beleza dos gêneros musicais.

The Tower Experience, mais uma vez, é um dos grandes destaques do dia

Encerrando a noite, a The Tower Experience, o maior after de todos os tempos, agitou todo o público presente. O espetáculo comandado por Dubdogz uniu música eletrônica, performances visuais e tecnologia de ponta em uma apresentação vibrante, que deixou o todos impressionados com a inovação do festival.

Público engaja em ações Por Um Mundo Melhor

Dos mesmos criadores do Rock in Rio – que há quatro décadas comprova o poder da cultura como agente de transformação –, o The Town nasceu em 2023 já seguindo os passos de seu irmão mais velho na construção por um mundo melhor. Nesta segunda edição, quem passa pelos portões da Cidade da Música encontra, além de palcos grandiosos e experiências mágicas, iniciativas que dialogam com os princípios de ESG, trazendo diversidade, inclusão, sustentabilidade, combate à fome, preservação ambiental, direitos humanos, entre outros.

Uma delas é a Feira Preta, que marca presença no The Town com uma proposta que vai além da música e do entretenimento: fomentar o empreendedorismo negro e abrir espaço para talentos criativos. Ao lado do palco Factory, o instituto reuniu oito marcas autorais, que apresentam desde ilustrações e óculos até acessórios e roupas de estilos diversos, todos desenvolvidos por micro e pequenos empreendedores. Mais do que produtos, cada peça carrega narrativas culturais e estéticas que celebram a identidade negra, fortalecendo a representatividade em grandes festivais. O instituto oferece uma trajetória de formação, capacitação e conexões estratégicas para empreendedores. Dessa forma, a Feira Preta atua não apenas como vitrine, mas também como uma escola e uma ponte para novas oportunidades. No The Town, além de expor suas criações, os empreendedores têm a chance de vender seus produtos diretamente ao público.

Outra ação do The Town, que conta com a parceria com a Play For a Cause – plataforma que utiliza o esporte e o entretenimento como ferramentas de transformação social –, é o leilão com itens e guitarras exclusivas Tagima autografadas por artistas que marcaram o evento, como Green Day, Bad Religion, Ms. Lauryn Hill, Bruce Dickinson e artistas. Assim como na primeira fase, que ofereceu experiências únicas para os fãs viverem os bastidores do festival, a iniciativa, alinhada ao propósito e campanha do Amazônia Live – Hoje e Sempre, tem o objetivo de levantar recursos para dois importantes projetos socioambientais no Pará, realizados pela Ação da Cidadania e Instituto Socioambiental (ISA).

No The Town, o portal Negritudes, da Globo, promoveu um bate-papo especial com as ex-BBBs Sarah Rodrigues e Thelminha, trazendo à tona reflexões sobre a presença preta nas telas. O encontro reforçou a importância da representatividade no audiovisual e abriu espaço para que experiências e perspectivas fossem compartilhadas com o público do festival. Quando perguntada sobre o impacto e a responsabilidade de estar no BBB, Sarah destacou: “A visibilidade que ganhei foi um choque no início, mas logo compreendi a potência que ela carrega. Muitas mulheres negras veem a minha trajetória como um exemplo e isso traz um senso enorme de responsabilidade. Hoje, sigo buscando leveza e conexão, mostrando não só a psicóloga, mas a minha humanidade, porque acredito que a representatividade transforma e inspira.” Já Thelminha, ao ser questionada sobre qual ritmo lhe pertence, respondeu: “O samba é o ritmo que me acolhe, me conecta às minhas raízes e me faz sentir parte de algo maior. Como médica, doutora, apresentadora e sambista, busco mostrar que a mulher negra pode ocupar diferentes espaços sem precisar se enquadrar em padrões impostos. Minha trajetória é a prova de que representatividade é também pluralidade – e que é possível romper barreiras sendo inteira em todas as facetas.”

Confira as opções de transporte para chegar ao The Town

Nesta segunda edição do The Town, a Cidade da Música está pronta para receber fãs de todos os cantos nesta edição. Em 2025, todos os caminhos levam ao The Town – que agora conta com quatro opções oficiais de transporte para os fãs: o Trem Expresso The Town, serviço que traz mais agilidade e comodidade até a chegada ao Autódromo de Interlagos; o Ônibus The Town Express, modalidade metropolitana com embarque e desembarque em terminais estratégicos da cidade de São Paulo; metrô e trens funcionando 24 horas; e o The Town Primeira Classe, único meio com embarque e desembarque dentro da Cidade da Música.

Com foco na maior segurança e comodidade do público, as ruas do entorno do Autódromo estarão bloqueadas para a entrada de veículos não identificados, incluindo carros de aplicativo e táxis. Por isso, a organização do The Town recomenda o uso dos serviços oficiais para uma experiência ainda mais inesquecível na Cidade da Música.

Público deve ativar ingresso no Quentro para entrar na Cidade da Música

Antes de chegar ao The Town, o público deve fazer a ativação ou transferência de ingressos para acessar a segunda edição do festival. A organização informa que o acesso à Cidade da Música será realizado exclusivamente por meio do aplicativo Quentro, disponível para Android e iOS. Para garantir uma experiência segura, prática e sustentável, todos os ingressos digitais deverão ser baixados e ativados diretamente no app. Fique atento ao seu e-mail cadastrado na Ticketmaster, pois todas as instruções sobre ativação, acesso e transferência dos ingressos também foram enviadas por lá.

Sobre o The Town

A primeira edição do The Town, festival dos mesmos criadores do Rock in Rio, aconteceu em setembro de 2023 e entrou para a história e para a agenda oficial dos eventos paulistanos! Para 2025, nos dias 6, 7, 12, 13 e 14 de setembro o espetáculo promete ser ainda maior. Sendo considerado o maior festival de música, cultura e arte de São Paulo, o The Town é realizado na Cidade da Música, em uma área de 360 mil m² do Autódromo de Interlagos, totalmente renovada para a melhor experiência do público.

Na primeira edição, foram meio milhão de pessoas em cinco dias, 220 ativações, 125 shows, nove ambientes, seis palcos, um musical, 235 horas de experiência e uma semelhança inacreditável com a primeira edição do Rock in Rio, lá em 1985. Nomes da música nacional e internacional se apresentaram nos palcos do festival, como Post Malone, Bruno Mars, Maroon 5 e Foo Fighters. Neste ano, Travis Scott, Green Day, Backstreet Boys, Mariah Carey e Katy Perry são os headliners do Skyline.

A cenografia da Cidade da Música foi cuidadosamente projetada para refletir a rica cultura e arquitetura de São Paulo. O palco Skyline, inspirado nos icônicos prédios da cidade, recebe artistas do mundo inteiro, compondo as quatro atrações do dia. Já o The One, com um cenário inspirado nos museus de arte da capital, vai promover grandes encontros e reflexões artísticas. A São Paulo Square veio inspirada na região em que a cidade de São Paulo foi fundada, em prédios históricos com arquiteturas icônicas de São Paulo, enquanto o Factory traz um toque industrial, inspirado em antigos galpões, proporcionando um ambiente único para as apresentações. No palco Quebrada, espaço totalmente novo no festival, o público vai celebrar a autenticidade das periferias brasileiras. Outra novidade deste ano é a The Tower Experience, que vai levar a plateia em uma viagem pela história do dragão Drahan, embalada por muita música e efeitos especiais.

O The Town também se destacou em 2023 pelo compromisso com a sustentabilidade, orientado pelos pilares de Sonhar e Fazer Acontecer da plataforma “Por Um Mundo Melhor”, que nasceu a partir do Rock in Rio e, hoje, é uma área consistente dentro da Rock World. The Town foi pioneiro na utilização de 472 mil copos reutilizáveis durante os cinco dias de evento, evitando a geração de 10 toneladas de resíduos. Em parceria com a ONG Gerando Falcões, a Gerdau e a Fundação Grupo Volkswagen, o The Town lançou o projeto Favela 3D, voltado para o desenvolvimento social da Favela do Haiti, em São Paulo. Por meio de uma metodologia escalável e sustentável, 290 famílias estão sendo impactadas por ações que promovem o fortalecimento comunitário, empregabilidade, empreendedorismo, capacitações profissionais e acompanhamento individualizado, ao longo de dois anos. Ao completar um ano, a Favela do Haiti celebrou o pleno emprego.

A primeira edição do The Town teve um impacto econômico significativo, gerando R$ 1,9 bilhão para a cidade e criando mais de 23,4 mil empregos. Com uma comunicação que atingiu 145 milhões de pessoas e provocou 2,21 milhões de conversas nas redes sociais, The Town se consolidou no calendário cultural e econômico do país.

Leia mais: https://jornal-1-noticias-e-eventos.webnode.page/news/segundo-final-de-semana-do-the-town-comeca-com-performance-apoteotica-de-backstreet-boys/